Final da tarde de um
sábado fui encontrar o Daniel. Depois de alguns meses evitando
conhecer gente nova, decidi dar uma chance para aquele convite
inesperado. Já não tinha mais paciência, sabe? O uso dos
aplicativos para conhecer pessoas se tornou algo desinteressante. A
mesma conversa de sempre. E muita gente sem criatividade para
trabalhar a conquista.
Passei alguns meses
saindo com dois guris, mas sentia falta de ter uma conversa honesta
com quem me relacionava. E nunca me chamou atenção homem que fale
coisas achando que era aquilo que eu gostaria de ouvir (a gente saca
o caô, rapazeada).
O Daniel é um guri
que já me paquerava via instagram há tempos e teve uma abordagem
super simpática (em várias tentativas). Depois de decidir
(influenciada por conselhos) que precisava conhecer alguém novo,
mandei um direct quase irrecusável (não foi para transar). Ele não
pensou duas vezes e já foi marcando horário e lugar. Fomos
compartilhar umas cevas em um pub que abriu recentemente na cidade e quando
nos encontramos ele veio com um livro na mão e me entregou. Ele
falou que se não desse certo a sua jogada, pelo menos eu ia lembrar
dele pelo livro que havia me dado. Achei o gesto sensacional. O Dani
além de lindo é um cara que tem um lado que admiro nos homens. A
inteligência. Esse meu lado sapiosexual já me fez ter grandes
paixões na minha vida. Ele gostava de falar de livros, cinema, me
mandava as maiores provocações intelectuais via DM. Isso me
despertava muito tesão por ele.
Naquele dia, depois
do papo gostoso ele me convidou para ver um filme em sua casa. Nós
fomos. Rolou muitos amassos já nas escadas do seu pŕedio. Ele me
beijava com paixão e desejo. Como se estivesse tendo uma única
oportunidade. E eu já tinha minha calcinha molhada. Subimos para o
seu apartamento e continuamos a nos beijar. Ele sem pressa e eu com
mais vontade de dar pra ele. Ficamos a noite toda curtindo o tesão
que um estava pelo outro. Por um momento começamos a conversar e
assim seguimos até as 4:45 da manhã. Decidimos dormir.
Por volta das 6:37
ele me acordou com serenidade. Me pediu desculpas por me acordar, mas
ele queria que eu visse os primeiros raios de luz da manhã entrando
pela sua janela. Tive um sentimento bom. Me emocionei. Ele me beijou.
Com vontade. Acariciou meu mamilo e o sugou com um jeito carinhoso
que se mesclava a um jeito safado. Eu não via a hora de ter ele
dentro de mim. Mas ele era cuidadoso. Talvez fosse um jogo para me
deixar com muito mais vontade. Ele se levantou e me carregou
entrelaçando minhas pernas em sua cintura. Fomos para a varanda onde
já tinha muita iluminação. Me fitando ele disse que queria me
comer olhando cada parte do meu corpo. Que ele queria guardar esse
momento. Isso me estremeceu de tesão.
Eu encarei seu pau
com certa adoração. Admirando seus pelos passei a língua por toda
sua virilha até chegar nas suas bolas. Isso o fazia arrepiar, gemer
de forma intensa e gostosa. Eu queria mais. Ele queria mais.
Abocanhei seu pau por inteiro, sentindo arrepios e lágrimas nos
olhos quando se aproximava da minha garganta. Fiz isso algumas vezes
até ele puxar minha cabeça, me deitar e me chupar. Toda. Com
vontade. Ele me masturbou e eu nem acreditava em como meu corpo
reagia àquele estímulo. Eu expeli o primeiro jato, o segundo… “Ai
caralho, não para”. Saiu sem querer. O que eu queria dizer mesmo é
que ele tava de parabéns. A técnica de squirt
é para poucos e ele fez como ninguém. Ele me colocou de quatro e
tudo que conseguia pensar é que eu gostava de ser dominada por
ele. Eu queria ser a passiva
da relação naquele momento. Ele me fodeu com mais força. Já dando
indícios que ia gozar e então gozou. Caiu sobre mim. Afastou meus
cabelos e sussurrou que eu tinha o surpreendido mais uma vez. Eu
ainda não conseguia falar, mas consegui soltar um “minha xana te
ama” antes de apagar com a sua gargalhada gostosa e seu abraço.