Giovanna
aos seus 33 anos é uma mulher que gosta de se desafiar. No trabalho
e nos relacionamentos. Pode-se dizer que ela estava vivenciando o
melhor momento de sua vida profissionalmente. Já nos relacionamentos
ela não podia dizer o mesmo. Como diziam os amigos da Giovanna, ela
não tinha muita habilidade para escolher homens. Passou por uma
jornada de quatro anos se envolvendo com os maiores cafajestes da
história (Esse é o pensamento traduzido da Gio). Pobrezinha !
A
Gio trabalhava o dia todo e chegava em casa exausta. Era quase um
ritual: enchia a banheira, carregava uma taça de vinho, ligava no
SEX PRIVE e começava a se tocar. Ela se deliciava com cada parte do
seu corpo.
A
Gio aos olhos dos homens era uma mulher que chamava bastante atenção.
A sua idade não a denunciava tanto. Passou por muitas situações em
que foi paquerada por meninos de dezenove a vinte e tantos anos. Ela
gostava.
Conhecedora
de sua própria sexualidade, deixou os caras com quem se envolveu
sempre com gosto de quero mais.
“Você
é uma pessoa difícil de esquecer”
“Tu
pousas em minha memória como os raios de sol que tocam as árvores
todos os dias”
“Sonhei
contigo essa noite e me pareceu muito real. Foi gostoso e
inesquecível”
Essas
foram as frases mais marcantes e/ou repetidas entre as pessoas com
que a Gio se envolveu.
Talvez
o fato dela se masturbar tanto, abriu precedentes para ela construir
o autodomínio de seu corpo. Curtir cada curva e cada detalhe,
entender suas mucosas. Sim. Ela se sentia maravilhosa e provavelmente
esse domínio de si mesma e sua segurança despertasse os desejos e
reminiscências de sua figura no parceiro.
Depois
de tantos relacionamentos conturbados e tantas pessoas
desinteressantes atravessando seu caminho, ela decidiu que queria dar
um novo começo. Já eram 7 meses sem sexo. Passada a semana, Gio
decidiu sair do ser trabalho e ir ao shopping escolher um vestido
para ela sair à noite. Ela sempre foi muito prática. Viu um vestido
vinho com decote nos lugares certos e foi experimentar. Entrou no
provador e vestiu o vestido. Caiu como uma luva. Suas curvas ficaram
proeminentes e ela se sentia deliciosamente maravilhosa. Olhando
aquela imagem no espelho, ela adorava o que via. Começou a passar
suas mãos em suas curvas. Os seios ficaram tão eriçados de
excitação que ela não acreditava. Desceu uma das mãos e levantou
o vestido. Admirou sua bunda e se curvou para frente para ter a visão
pelo espelho de sua área perianal. Com a saliva na boca, enfiou os
dedos buscando aquele molhado e os escorregou até sua xana. Começou
enfiando um dedo, aumentou para dois… três.
“Nossa,
como eu sentia saudade de ter um caralho em minha xana!” - exclamou
cheia de tesão.
Ela
se vestiu depois de passar uns 5 minutos pós-orgasmo e saiu
determinada a encontrar alguém para transar.
A
Gio sabia de uma balada nova na cidade e resolveu ir até lá.
Chegando no local ela entrou e tentou se adequar àquele ambiente. Já
fazia algum tempo que ela não frequentava esse tipo de festa. De
cara ela estranhou as músicas e as pessoas que já se encontravam
bêbadas. Ela olhou para o bar e não pensou duas vezes. “Preciso
beber para ir até o fim”.
Ficou
sentada tomando um mojito, que estava impecavelmente bem preparado. O
carinha do bar, ensaiou uma conversa com ela. A Gio achou ele bem
bonito e pensou que seria muito legal transar com ele no depósito de
bebidas.
Mas
calma, ela queria analisar o território. Foi então que ela decidiu
ir para a pista de dança.
A
Gio ao dançar sentia uma entrega tremenda. Cada movimento do seu
corpo exalava sensualidade. Isso chamou a atenção de muitas pessoas
(homens e mulheres). Um cara que a olhava incessantemente resolveu
abordá-la.
-
Oi, tudo bem?
Lançando
um olhar fugaz para ele, ela respondeu:
-
Sim, tudo certo. E contigo?
-
Ótimo. Você está sozinha aqui na festa? Tá meio impossível
acreditar nisso,
-
Por que? Uma mulher não pode sair para curtir uma noite e dançar?
-
Não quis dizer isso, mas tu tens que concordar que é incomum.
-
Justamente por olhares de julgamento como o seu. Aposto que tá se
passando por sua cabeça: mulher, linda, segura e sozinha em uma
festa. Deve ser lésbica.
-
HAHAHAHAHA. Você é?
-
Sabia - sorriu timidamente – Não sou.
Eles
se apresentaram e o carinha, que se chamava Gustavo ofereceu para
pagar uma bebida para a Gio. Ao longo da conversa o Gus, falou que
fazia faculdade e confidenciou coisas de um relacionamento anterior.
Bem longo por sinal. A Gio começou a ficar com a pulga atrás da
orelha pela conduta da conversa e resolveu perguntar para o Gus sua
idade.
-
Tenho 23.
Ela
ficou um pouco assustada e perguntou:
-
Caramba! O que sua mãe colocou na sua mamadeira?
Eles
riram. Ele de descontração e ela de nervoso mesmo.
O
Gustavo tinha o porte atlético, bem barbudo e a “mala” do número
que a Gio gostava. Mas ela não parava de pensar na idade dele.
Afinal, eram 10 anos de diferença. Apesar do objetivo final ser
apenas sexo, ela começou a se perguntar qual foi a última vez que
ela tivera transado com alguém de vinte e poucos anos. E foi
exatamente quando ela tinha vinte e poucos anos.
-
Bizarro! - ela disse.
O
Gustavo percebeu que algo a afligia e quis saber por que ela parecia
tão desconfortável.
- Eu
tenho 33, Gus.
-
Bacana. Nunca fiquei com alguém mais velha que eu. Mas te confesso
que é um pouco assustador. Você fez algum pacto com uma força
obscura para manter essa aparência.
Os
dois gargalharam.
Apesar
de muito novo, o Gus tinha uma segurança que jamais homens de quase
40 tinham demonstrado. Ele chegou bem perto da Gio e disse que queria
arrancar seu vestido com a boca. Pegou sua mão e ela se deixou
conduzir. Sem saber para aonde iriam, ela apenas conseguia ficar em
êxtase com a situação
O
Gus abriu a porta de um banheiro e colocou a Gio lá dentro. Sem
pensar subiu o vestido dela e passou a língua em seu clitóris.
Chupou e sugou o molhado da vagina da Gio. Virou ela de costas e
meteu com brutalidade. A Gio apesar de gostar do sexo mais tranquilo,
ficou muito excitada com aquela situação. O Gus gemia gostoso de
tesão e a Gio gemia mais ainda. Os dois gozaram juntos.
Os
dois se vestiram. A Gio saiu primeiro e o Gustavo ficou se vestindo.
Quando
o Gustavo saiu, o banheiro estava vazio e havia apenas uma mensagem
no espelho.
“Entre
tantas pessoas, provavelmente você será o mais difícil de
esquecer. Com tesão, Giovanna”