Aos 19, quase 20 Com olhos arregalados de quem (quase) não sabia nada
Ela testemunhou uma noite que a deixou sem palavras... ...era bem difícil deixá-la sem fala
Noite de carnaval Sua festividade preferida Talvez porque remetesse algo que é carnal
Invadido pela voracidade de um desejo coletivo
O belo rapaz tomava seu corpo, no meio da rua com sede de tomá-la por completo
Ela por sua vez, tímida, mas com a certeza da entrega Não entendia muito bem o que devia fazer Mas sabia o que queria fazer
O desejo de ambos era de natureza efêmera
Seguiram para uma charmosa pousada no Centro Histórico da cidade
Toda o enredo tinha seu charme Quase desconhecidos Primeira vez dela No meio da histórica cidade dos azulejos E fazendo história (pelo menos na vida dos dois)
O rapaz estava incrédulo, que aquela bela mulher com um corpo que exalava pecado fosse ser sua pela primeira vez dela
Como um cavalheiro, mas sem perder o tom sacana de toda a história Ele conduziu sua dama com o intuito de que tudo aquilo se tornasse nada mais do que foi Inesquecível
A bela moça, de corpo suado e moreno Desfrutou da dor, Usufruiu do sabor, Gozou e ousou dizer que poderia repetir aquilo por mais algumas vezes
Ele satisfeito Ela com um sentimento que pareceria paixão, mas aos olhos dos mais sábios e experientes, pode-se dizer que não passava de tesão
Ahhh, esse Fevereiro Esse carnaval Esse homem Essas reminiscências...
1 comentários
Ainda te amo, ainda te adoro, ainda te espero na Deodoro.
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